sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Dívidas devem ser encaradas e negociadas

Especialistas em finanças pessoais recomendam a troca de débitos no cartão e no cheque especial por empréstimos pessoais.

Depois de um ano usando R$ 1 mil do limite da conta corrente, com juros mensais de 7,4%, o valor se transforma em uma dívida de R$ 2.373. Fazer um empréstimo consignado de R$ 1 mil, em 12 prestações e com juros de 2% ao mês, faz o débito chegar em R$ 1.134.

A diferença é brutal. Mas só é percebida se for colocada no papel. "O primeiro passo para quem está endividado é elencar todos os débitos para saber exatamente o que deve e onde estão as dívidas", recomenda Fabiano Guasti Lima, pesquisador do Instituto Assaf, especializado em finanças pessoais.

Só depois de haver essa listagem é possível analisar alternativas e tomar boas decisões. "Trocar a dívida do cartão de crédito ou do cheque especial por um empréstimo consignado ou mesmo um pessoal deve ser o primeiro passo para quem não quer ficar endividado", diz Roberto Vertamatti, diretor do comitê de Economia da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Negociar é a palavra-chave para quem está endividado, insistem os especialistas. "Quase sempre é possível obter um desconto no pagamento à vista da dívida", lembra Vertamatti. Para isso, deve-se expor a situação ao gerente do banco, sem vergonha de admitir que a situação financeira não anda boa. Isso fará obter uma boa negociação da taxa de juros.

Mário Amigo, professor de finanças da Fipecafi, garante que a pior situação é deixar a dívida rolar. "Aí sim pode ficar insustentável. Caso contrário, todo problema tem solução", comenta.

Fonte: O Estado de S.Paulo - 24/01/2011

Um comentário:

  1. Olámeu nome é camila
    Na última quarta fui à um estabelecimento comercial para colocar créditos em meu celular, o vendedor me pediu o numero , anotou e disse q tentou duas vezes mas o meu numero não estava dando para colocar os créditos. Ai eu pedi para digitar o numero porque sempre que eu vou colocar créditos sou eu quem digita, mas ele ficou bravo pegou a máquina com raiva e colocou em cima do balcão, e eu pedi ele para iniciar a máquina; eu fiquei olhando e ele apertou direto e não selecionou a opção"Vivo" , ai eu falei o senhor não selecionou a opção "Vivo"e ele respondeu com arrogância: "também de cabeça para baixo". Pegou a máquina com ignorância e começou a fazer o procedimento e eu novamente falei: "o senhor colocou que é da vivo?". Daí ele começou a digitar com ignorância falando : "vivo aí oh é vivo" e pegou com ignorância a máquina e me mostrou balançando a mesma para eu ver daí eu disse assim: "Não precisa maís não", e saí andando e ele com arrogância falou: "você ta achando que sou analfabeto?". E eu respondi : "Acho" e continuei andando, aí ele falou assim : "você esta achando que sabe mais do que eu?", e eu disse: "Acho" e continuei andando e ele continuou falando mais coisas com outros clientes. Me senti constrangida e encarei como preconceito ou algo assim. Gostaria de saber se posso fazer um boletim de ocorrência contra ele e se cabe um processo nessa situação?
    Obrigada

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