Circulam
na Internet “kits” ou “cartilhas” que prometem excluir o nome
dos consumidores devedores destes bancos de dados sem o pagamento das
dívidas e em poucos dias.
Da mesma forma, existem empresas ou escritórios que prometem reduzir o valor da parcela do financiamento.
Em
realidade, são promessas e materiais fraudulentos, feitos por espertos, sem
qualquer cuidado ou base legal, que se aproveitam da inocência e
desespero dos endividados para ganhar dinheiro.
Não compre este material, por mais barato que seja, pois muitas das "dicas" são crimes se praticadas e, ao invés de resolver seu problema, você criar outro, só que com a polícia e a justiça.
Existem meios legais para sair da SERASA e do SPC sem o pagamento das dívidas?
Não compre este material, por mais barato que seja, pois muitas das "dicas" são crimes se praticadas e, ao invés de resolver seu problema, você criar outro, só que com a polícia e a justiça.
Existem meios legais para sair da SERASA e do SPC sem o pagamento das dívidas?
A
exclusão destes bancos de dados sem o pagamento das dívidas poderá
ser determinada pela Justiça em casos em que a dívida já tenha
mais de 5 anos (prescrição do direito de cobrança da dívida) e
nos casos em que não foi a pessoa que consta nos cadastros que fez a
dívida, mas sim foi vítima de fraude, roubo de documentos
etc.
Não existem soluções mágicas para sair do SPC e SERASA sem pagar as dívidas em "10 dias", como prometidas por “kits” ou “cartilhas”.
Este material, vendido pela internet, não passa de golpe para tirar dinheiro dos mais desavisados.
Se você se enquadra nos casos que citamos acima, o melhor é procurar uma associação de defesa do consumidor ou um advogado de sua confiança, para análise de possível ação judicial.
Não existem soluções mágicas para sair do SPC e SERASA sem pagar as dívidas em "10 dias", como prometidas por “kits” ou “cartilhas”.
Este material, vendido pela internet, não passa de golpe para tirar dinheiro dos mais desavisados.
Se você se enquadra nos casos que citamos acima, o melhor é procurar uma associação de defesa do consumidor ou um advogado de sua confiança, para análise de possível ação judicial.
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